Olha, é até pecado eu começar a falar do post assim, mas é sempre bom começar alertando para depois não falarem que leram errado na internet. Sabem quando dizem que ovo faz mal, e depois dizem que não faz? Assim como café, carne vermelha, doce, chocolate e etc? Pois é, o óleo de coco extra virgem tem se apresentado um grande aliado na dieta de pessoas que querem manter o peso ou emagrecer, mas como toda substância tomada de forma errada, ele possui efeitos colaterais, como aumento de peso e problemas intestinais, e já vou falar os motivos.
O óleo de coco extra virgem quando entra no corpo é um tipo de gordura do bem, que auxilia na queima de calorias, até aí é uma maravilha. Mas, ele não deixa de ser gordura, e como aquelas que consumimos em excesso, ele também pode focar parado em nosso organismo se não fizermos algo. A dieta é essencial para que o óleo de coco faça o efeito certo, que é o de ajudar a emagrecer e potenciar o efeito do metabolismo na queima de calorias. Como? Tomando muita água, comendo bem menos calorias em doces e carboidratos, gordura de frituras e se mexendo.
Outra medida essencial é a quantidade de óleo para cada tipo de organismo, é possível ingerir de uma a quatro colheres de sopa por dia, mas isso no meio de uma dieta balanceada. Quem dá essa quantidade para mim? Um médico nutricionista verá o que seu organismo necessita e quanto por qual duração você precisará tomar o óleo de coco extra virgem. A ingestão de água ajuda o intestino a liberar a gordura que fica presa nele, caso a pessoa esqueça de tomar, não consegue ir ao banheiro, ou então, pode ter diarreia. Como ninguém aqui é fã de desarranjo intestinal, vamos ao médico antes de ir atrás de todos os milagres de uma dieta.
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